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AVC está entre as comorbidades dos óbitos por coronavírus em Sergipe
03 de julho de 2020
Para Simone, exercícios físicos regularmente, controle da pressão arterial, alimentação saudável, não fumar e evitar ou controlar bebida alcoólica ajudam nessa prevenção.“Eles chegam com sintomas variados como a perda repentina da força muscular, dormência no rosto, braço ou perna, fala arrastada, dor de cabeça, aumento da pressão intracraniana, náuseas, entre outros. Aqui o especialista atende e solicita exame de sangue, tomografia, ecocardiograma e em casos mais graves uma angiografia do cérebro. O tratamento emergencial com medicamentos deve ser imediato para aumentar as chances de vida e de reduzir complicações ou sequelas”, explicou.
O pai da servidora pública Mariana Souza, 44, estava na sala de casa assistindo televisão e sentiu um formigamento do lado esquerdo do rosto e aos poucos o braço também ficou adormecido. “Eu me desesperei e fiquei nervosa, chamei meu vizinho que é enfermeiro e ele suspeitou de início de AVC. Ligamos para o SAMU, que chegou rápido e levamos ele para o Huse que é o local mais indicado e que contava com neurologista naquele horário. Ele fez tomografia e foi constatado um AVC isquêmico de forma mais leve para o meu alívio. Ele ficou internado aquela noite e seguimos com medicações e as orientações médicas. Hoje o meu pai que tem 76 anos, está bem e tomamos os cuidados por causa da Covid-19”, concluiu.